sábado, 4 de agosto de 2012

COSTURANDO EMOÇÕES




"Porque eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não do tamanho que as pessoas me enxergam."
(Carlos Drumond de Andrade)

 

Todos nós já fomos crianças e um dia, provavelmente, já quisemos beber água de chuva!
Quantas vezes não desejamos morar na terra pra nos sujar de vida e rasgar os olhos para nos descobrir?
A meu ver, todas as pessoas tem uma parte linda de sua história de vida, porque sonham, coisas que nunca vão terminar... por mais triste que sejam seus dias.
Parece que estar próximo das coisas que tanto amamos, as vezes nos silenciam, nos tornam econômicos no falar, definiria isto como nosso SILÊNCIO.
E é fuçanco dentro da gente que descobrimos o por que: na realidade, os olhos já são falantes o suficiente rs, e quando a vontade de verbalizar nos agita demais, cada um reage de uma forma.
Eu escrevo. Acho delicioso costurar palavras. Escrevendo consigo milagres, morrem tigres e os que ficam, no entanto são livres... lindos como passarinhos. Mas cada pessoa tem sua forma de expressão, uns preferem orar, outros mexer com a adrenalina, outros pintar o que insiste dentro de si.
Alguém já tentou ser herói por um dia? Nossa, dá um "trabalho do cão", então aceitemos que algumas coisas resolveremos bem à nossa maneira, acho que somos como uma esponja encharcada, cheia de emoções humanas, espremeu, sempre sai coisa boa, sem precisar ser o melhor, com direito a erros e acertos.



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